O que eu vou te apresentar nas próximas linhas é a forma mais simples de se tornar sócio de grandes empresas do mundo todo como Apple, Coca-Cola, Banco do Brasil, Vale entre outras e receber lucros dessas empresas para atingir seus objetivos financeiros.
Muitos já conhecem o poder e a função das ações no mercado financeiro, mas como apenas 2% dos Brasileiros investem em ações, eu decidi escrever esse conteúdo para trazer mais clareza do que são as ações, como elas surgiram e como você pode começar a investir nesta classe de ativo.
Ao longo desse artigo você vai entender os principais fundamentos do mercado de ações e ao final eu vou te entregar um passo a passo simples e claro de como gerar lucros com as ações.
O que é uma ação
Uma ação é um título que representa uma fração do capital social de uma empresa.
Falando de forma mais simples: Ao comprar uma ação você está adquirindo um pequeno pedaço daquela empresa, e recebendo o direito a uma parcela dos lucros e em alguns casos até a participar das decisões importantes da companhia, por meio do voto em assembleias de acionistas.
Os lucros podem ser distribuídos na forma de dividendos ou reinvestidos na empresa, na expectativa de gerar retornos maiores no futuro. Mas vamos falar disso um pouco a frente.
A diferença entre ações ordinárias e preferenciais.
Vale destacar que existem diferentes tipos de ações, com características e direitos distintos. As ações ordinárias, por exemplo, dão ao investidor o direito a voto nas assembleias de acionistas, enquanto as ações preferenciais oferecem prioridade no recebimento de dividendos, mas não permitem o voto.
Existem também as ações do tipo unit, que são a combinação de ações ordinárias e preferenciais.
No mercado financeiro é comum que os investidores chamem as ações ordinárias pela sigla ON e as preferenciais pela sigla PN.
Hoje em dia para adquirir uma ação fazemos isso por uma plataforma chamada home broker, (não se preocupe, eu vou te explicar isso mais abaixo) e nessa plataforma as ações são identificadas pelo que chamamos de ticker.
O ticker é formado por 4 letras e um número. As 4 letras representam a empresa e o número representa o tipo de ação.
- Ações terminadas em 3 são do tipo ordinárias (ON).
- Ações terminadas em 4, 5 e 6 são do tipo preferenciais (PN).
- Ações terminadas em 11 podem ser do tipo Units ou também BDRs e ETFs.
Os BDRs são uma forma de poder comprar ações do exterior direto da Bolsa Brasileira. Por enquanto não se preocupe em entender isso, na prática, não faz diferença para quem está começando.
Já os ETFs são uma forma de investir em várias ações e ativos comprando apenas um ETF.
Exemplo: Quando compramos uma cota do ETF BOVA11 estamos investindo nas maiores empresas da Bolsa Brasileira.
É arriscado investir em ações?
Assim como qualquer investimento, as ações têm riscos e o sobe e desce pode acabar te assustando.
Você pode, por exemplo, comprar uma ação hoje por R$10 reais e em algum tempo ver esse valor multiplicando em 5 vezes ou mais, porém também pode ver seu capital no prejuízo ou até chegando a zero.
Eu sei que isso preocupa algumas pessoas, mas a boa notícia é que ao final desse artigo eu vou te explicar como aplicar uma estratégia de investimentos em ações que pode aumentar seus lucros e diminuir o risco de perdas.
Mas que fique claro: O maior risco nas ações é perder todo o seu dinheiro investido. A possibilidade de lucro é “infinita” enquanto o risco de prejuízo é apenas de perder seu investimento.
Explico isso porque já ouvi pessoas dizendo que se uma ação for a zero ou uma empresa falir, você pode ficar devendo ou ter que aportar mais… Isso é besteira!
A história das ações
A história das ações e da bolsa de valores remonta ao século XVII, quando as empresas começaram a buscar alternativas para financiar seus projetos. Na época, elas emitiam títulos de dívida, mas logo perceberam que poderiam oferecer uma participação nos lucros da empresa em troca de investimentos. Assim, nasceu a ideia de vender ações.
Inicialmente, as ações eram vendidas diretamente pelos proprietários das empresas a investidores interessados. No entanto, com o passar do tempo, o mercado de ações cresceu e se tornou mais complexo e seguro. Com o aumento do número de investidores, surgiu a necessidade de criar uma estrutura formal para a negociação das ações.
Foi então que surgiram as primeiras bolsas de valores. A primeira bolsa de valores da história foi criada em 1602, na cidade de Amsterdã, na Holanda. A Bolsa de Valores de Amsterdã nasceu como uma plataforma de negociação para as ações da Companhia das Índias Orientais Holandesas, que era responsável pelo comércio de especiarias entre a Europa e a Ásia.
Com o tempo, outras bolsas de valores foram surgindo em diferentes partes do mundo, como a Bolsa de Valores de Londres, criada em 1801, e a Bolsa de Valores de Nova York, fundada em 1817. Com a globalização e o aumento da interconectividade, as bolsas de valores se tornaram ainda mais sofisticadas e eficientes, permitindo que investidores de todo o mundo pudessem negociar ações e outros valores mobiliários de forma rápida e segura.
Atualmente, a negociação de ações e outros ativos financeiros é feita principalmente por meio de plataformas eletrônicas de negociação, que permitem que os investidores comprem e vendam ações de forma rápida e eficiente, em qualquer lugar do mundo. No entanto, a essência do mercado de ações continua a mesma: proporcionar um meio para as empresas levantarem capital e para os investidores participarem do sucesso dessas empresas, por meio da compra de ações.
Mercado Primário e Mercado Secundário
Você entendeu na história das ações que no princípio as empresas vendiam parte dos seus negócios em troca de investimentos, porém hoje em dia isso acontece de duas formas distintas que chamamos de mercado primário e mercado secundário.
O mercado primário é o onde ocorre a emissão de novas ações, ou seja, é o momento em que a empresa vende as ações pela primeira vez para os investidores, visando captar recursos para investir em seus negócios, como era no início das Bolsas de Valores. Nessa modalidade, as ações são vendidas diretamente pela empresa aos investidores, geralmente por meio de um processo chamado de oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês).
O IPO é o momento onde uma empresa vende suas ações pela primeira vez na história, como aconteceu com o Nubank em Dezembro de 2021. Eu já te adianto que não indico que ninguém compre ações no IPO, isso por dois motivos simples: 1. Nesse momento o preço da ação pode ser supervalorizado, diminuindo as chances de lucros futuros; 2. Ainda há poucas informações para analisar e entender se essa empresa é um bom investimento.
Já o mercado secundário é onde as ações já emitidas são negociadas entre os investidores, sem a participação direta da empresa. Nessa modalidade, as ações são compradas e vendidas pelos investidores entre si, com o objetivo de obter lucro com a variação dos preços. É nesse mercado que a grande maioria das negociações de ações acontece.
Meu objetivo aqui te explicando isso é apenas um: trazer clareza dos fundamentos. Mas no momento em que você estiver comprando suas ações, tudo vai ser mais simples do que parece.
A diferença entre as ações em lote e fracionárias
Quando negociamos ações, isso, em geral é feito em lotes de 100, ou seja, caso você queira investir em uma ação que custe R$10 reais, o lote deverá custar R$1000 reais.
Mas se você pretende comprar menos do que 100 ações, que é o caso da maioria dos pequenos investidores, você pode negociar no mercado fracionário e comprar apenas 1 ou mais ações daquela empresa pelo valor único, no exemplo de R$10 reais.
Como você pode ganhar dinheiro com ações
Quando você compra uma ação existem 3 formas principais de gerar lucro, ou seja, ganhar dinheiro:
1. Dividendos
Os dividendos são uma forma de remuneração que as empresas podem oferecer aos seus acionistas, como forma de distribuir parte dos lucros obtidos com as operações do negócio. Essa remuneração é distribuída na forma de dinheiro, e o valor pago a cada acionista é proporcional à quantidade de ações que ele possui.
O pagamento de dividendos pode ser realizado de forma regular ou esporádica, a depender da política de distribuição de lucros adotada pela empresa.
É importante destacar que nem todas as empresas pagam dividendos, e que a decisão de distribuir ou não essa remuneração aos acionistas fica a critério da administração da companhia.
Investir em ações com objetivo de gerar dividendos é uma estratégia que ganhou força no Brasil por ser um bom caminho para se aposentar no mercado financeiro.
Os dividendos são isentos de Imposto de Renda até a data em que escrevo este artigo.
2. Juros sobre capital próprio (JCP)
Os Juros sobre capital próprio são muito parecidos com os dividendos, com a diferença de que, enquanto os dividendos são distribuídos a partir do lucro líquido da empresa, os JCP são calculados com base no lucro retido da companhia.
Existem outras informações mais técnicas e profundas sobre esse tema, mas que você não precisa se preocupar caso seja um iniciante.
Os JCP pagam 15% de imposto de renda retido na fonte, o investidor recebe o valor líquido.
3. Ganhos de capital
Esse talvez seja o meio mais popular de se fazer dinheiro com ações, onde você ganha na valorização do ativo. Exemplo: Comprei por R$10 e vendi por R$20, gerei um lucro de 100%, ou seja, R$10 reais.
Os investidores pagam 15% de IR sobre o lucro exercido das ações, ou seja, somente em caso de venda e realização do lucro. Porém, em 1995 foi aprovada uma regra que define uma isenção de imposto para aqueles que vendem menos de R$20 mil reais em ações por mês.
Além dessas 3 formas também existe a bonificação e o aluguel de ações.
4 passos para começar a investir em ações
Chegou o momento de transformarmos tudo o que eu te mostrei em um passo a passo claro para fazer seus investimentos em ações.
Passo 1: Abrir sua conta na corretora
É através da corretora que podemos comprar e vender ações e outros títulos.
Hoje, existem diversas corretoras, mas antes de escolher a sua é preciso se atentar a alguns elementos: Taxa de corretagem, credibilidade e funcionalidade.
Algumas corretoras cobram taxa de corretagem, ou seja, sempre que você for comprar ou vender um ativo terá que pagar uma pequena taxa para a corretora, e antes que você me pergunte, em alguns casos vale a pena pagar essa taxa pela qualidade das ferramentas e do atendimento da instituição, como é o caso da XP, por exemplo.
Mas eu só te indico investir pagando taxas de corretagem para o caso de valores acima de R$50 mil reais, caso o contrário procure uma corretora com corretagem zero.
É fundamental escolher uma corretora que tenha credibilidade junto ao mercado e que tenha um sistema que funcione bem, sem quedas, travamentos e bugs frequentes. Com a evolução da tecnologia e do mercado, existem várias boas corretoras a sua disposição.
As duas corretoras que eu e meus alunos indicamos são: Rico e Genial.
Lembrando que eu, Hulisses Dias não tenho nenhuma ligação comercial com nenhuma corretora, e eu faço isso exatamente para poder te indicar um serviço que realmente funcione bem e não um serviço que me pagaram para te indicar.
Lembrando que você só pode transferir valores de uma conta no banco no seu CPF para a corretora. Esse é um dos fatores de segurança do mercado de ações.
Passo 2: Organize suas finanças pessoais
Antes de começar a investir é importante organizar suas finanças pessoais, para que isso te dê uma visão de como estão seus custos, suas receitas e o que você poderá destinar aos investimentos.
Isso vale tanto para funcionários que recebem um salário fixo, para empresários que recebem receitas variáveis ou para investidores que acabaram de receber uma quantia relevante como uma herança, venda de um imóvel ou algo do tipo.
Passo 3: Defina seus objetivos
Qual é o seu objetivo ao investir em ações?
Pode ser aposentadoria, pode ser comprar um imóvel, pode ser a faculdade dos filhos, pode ser algo a curto prazo ou a longo prazo, enfim, existem diversas possibilidades.
Mas é fundamental que você defina bem seus objetivos, porque é isso que vai nos ajudar no 4º passo.
Passo 4: Escolha uma estratégia
Ter uma boa estratégia é o que pode aumentar seus lucros, diminuir seus riscos e te ajudar a alcançar seus objetivos.
Existem diversas estratégias, tais como Factor Investing, Value Investing, Asset Allocation, Buy and Hold, Trend Following, entre outras. Algumas delas são mais simples, outras são mais complexas, algumas são para iniciantes, outras para investidores experientes, mas é um passo obrigatório escolher a sua estratégia para não investir sem ter clareza do que você está fazendo.
Depois de mais de 20 anos investindo, ganhando milhões de reais e apresentando o mundo das finanças para mais de 37 mil alunos eu desenhei uma estratégia simples e lucrativa que na minha opinião é o melhor método de investimentos para iniciantes.
Eu e minha equipe empacotamos essa estratégia em um curso chamado MPI: Meu Primeiro Investimento. Em 5 aulas rápidas e direto ao ponto eu vou te explicar exatamente o que você deve fazer e quais ativos deve comprar para começar a investir do jeito certo.
Lembrando que por ser Analista CNPI, eu tenho certificação legal para te recomendar ativos no mercado financeiro.
E diferente de muitos cursos de investimentos por aí vendidos a mais de R$500 reais, eu decidi fazer algo diferente com o MPI, decidi entregar esse curso por valor tão baixo que qualquer um possa adquirir e começar a investir. Isso porque quando eu criei esse treinamento, meu objetivo era simples: trazer mais pessoas para dentro da Bolsa de Valores e ajudá-las a começar do jeito certo.
Por esse motivo você ter acesso ao Meu Primeiro Investimento por R$47,90 à vista ou parcelado em até 5 vezes. Além disso, o acesso a esse curso é vitalício, ou seja, você sempre terá acesso a ele para revisar essa estratégia.
Você também tem direito a 7 dias de garantia, o que significa que se dentro de 7 você quiser seu dinheiro de volta por qualquer motivo que seja, é só entrar em contato com a minha equipe, que devolveremos cada centavo do seu dinheiro.
O objetivo é simples: te revelar uma estratégia de investimentos simples e lucrativa.
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